"De início faz-se necessário apresentar aos leitores a origem do nome Piqui ruído, que denomina um bando de autores literários em Sete Lagoas, cidade entre a região metropolitana de Belo Horizonte e a entrada do sertão mineiro. A sugestão veio de Márcio Andrade, o boavistano, e foi finalizado por Fred Moreno. A brincadeira etimológica transformou a expressão pequi roído em Piqui ruído, com a intenção de propor sentido dúbio, percebido só no papel, já que têm praticamente a mesma sonoridade. É o mote literário do bando, dar som à essa baga símbolo da cultura e culinária dos diversos estados no cerrado, mas marginalizado, como diz o próprio nome (pequi roído), punk, cabeça raspada. Contos espinhos, papo amarelo, gentes dessa soleira, seus causos e amores. Essa cariocarácea deveria ser uma mineirácea" (Apresentação)
Autores: Angélica França, Dalton Andrade, Felipe Soares, Fred Moreno, Luiz Moura, Márcio Andrade, Márcia Araújo, Ricardo Aquino e Sérgio da Mata.
Lançado na 2a. Bienal do livro de Sete Lagoas
Aspectos da ilustração do artista Manoel Rosário, que ilustrou dezenas de edições do fanzine Piqui ruído.
Atafona, 2022
Projeto gráfico: Beatriz Amaral
Revisão: Dalton Andrade
96 páginas
ISBN 978-65-86805-11-6
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